quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Então disse o rei: É Elias, o tesbita.


Mais do que um recado, o rei Acazias recebeu uma sentença de morte. Deus não se agradou de sua atitude de mandar consultar ao deus Baal-Zebube acerca de sua sorte - muito mais do que saber, talvez o rei estivesse esperando milagre, cura, longevidade pelo poder desse falso deus. Diz o Salmo 135: "os ídolos são obras das mãos dos homens... como eles se tornam os que os fazem"
Elias fora designado para levar a dura resposta ao rei de Israel (resposta daquele a quem o rei não mandara consultar): "Porventura não há Deus em Israel, para irdes consultar a Baal Zebube, deus de Ecron? Portanto, da cama a que subiste, não descerás, mas sem falta morrerás"
Recebendo o recado, o rei de Israel perguntou: Qual era a aparência do homem que vos veio ao encontro e vos falou tais palavras?
Dada a descrição do profeta, o rei concluiu e disse: É Elias o tesbita.
A resposta dos homens do rei foi simples e apontava para o aspecto exterior. O rei só queria ter a certeza daquilo que já supunha: Que fosse o profeta de Deus - pelo teor da mensagem.
Isto torna essa passagem da bíblia tão bonita - os trajes de Elias apenas confirmaram aquilo que o rei já sabia - pois um recado com tal ousadia não viria de qualquer um.
Tenhamos nós também aquilo que nos faz peculiares - especiais para Deus - para levar recados na proporção da circunstância do ouvinte. 2 Reis 1:1-18.




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