quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Arquipo, nosso companheiro de lutas.


A carta escrita a Filemon começa assim: Paulo, prisioneiro de Cristo - - prisioneiro pela causa de Cristo - ao amado Filemon, também nosso colaborador... A mesma carta termina saudando irmãos e amigos - dizendo: ..."pois espero que por vossas orações, vos serei restituído. Saúdam-te Epafras, prisioneiro comigo. em Cristo Jesus, Marcos, Aristarco, Demas e Lucas, meus cooperadores.
Romanos 13:11-14 E digo isto a vós outros que conheceis o tempo, que já é hora de vos despertardes do sono; porque a nossa salvação esta agora mais perto do que quando no princípio cremos. Vai alta a noite e vem chegando o dia. Deixemos, pois, as obras das trevas e revistamo-nos das armas da luz... mas revesti-vos do Senhor Jesus Cristo...
A igreja vive hoje, os últimos dias - literalmente - o pouco tempo que resta... é tempo de firmar alianças - renovar a aliança com Deus e firmar alianças entre irmãos - "...vós outros que conheceis o tempo" Irmãos precisam unirem-se nos mesmos propósitos em oração; guerrearem juntos, sofrerem juntos, intercederem, moverem a mão de Deus na terra. Não nos faltam evidencias da existência dessa guerra - talvez não seja tão explicita aqui no Brasil - ou, talvez não seja tão nítida simplesmente porque os nossos olhos não queiram ser desvendados em relação à sua natureza. Quantos de nós estão se preparando? Há quem diga que muitos cristãos exaltam demais ao inimigo quando falam em batalha espiritual. Só conheço dois grupos: Os que falam muito em batalha (e não há como não fazer menção ao adversário) e os que nem tem ideia de sua existência, tampouco o fato de que estão igualmente engajados.
Uma coisa sabemos: a cada 31 de dezembro, mais uma ano se acaba, e as revelações de Deus vão acontecendo diante dos nossos olhos - a igreja terá que bater continência ao Senhor dos Exércitos.
Quando ocorrerá o arrebatamento?: antes, durante ou após a grande tribulação? Há defensores para as três opiniões - (aceito a visão meso-tribulacional - acho que os cristãos terão a oportunidade de "resistirem até ao sangue" - Hebreus 12:4; o amor será colocado a prumo) mas imensamente maior que as outras duas é aquela opinião de que nenhum de nós passará por ela. - na verdade é o que desesperadamente a maioria deseja - Pois quantos suportariam e permaneceriam de pé por amor ao Senhor!? Que o Senhor nos coloque na frente da batalha para que aprendamos a guerra. (Salmos 144:1)
Àrquipo era um companheiro de lutas.
Quero, portanto, que os varões orem em todo lugar, levantando mãos santas, sem ira e sem animosidade. (1 Timóteo 2:8)


Então disse o rei: É Elias, o tesbita.


Mais do que um recado, o rei Acazias recebeu uma sentença de morte. Deus não se agradou de sua atitude de mandar consultar ao deus Baal-Zebube acerca de sua sorte - muito mais do que saber, talvez o rei estivesse esperando milagre, cura, longevidade pelo poder desse falso deus. Diz o Salmo 135: "os ídolos são obras das mãos dos homens... como eles se tornam os que os fazem"
Elias fora designado para levar a dura resposta ao rei de Israel (resposta daquele a quem o rei não mandara consultar): "Porventura não há Deus em Israel, para irdes consultar a Baal Zebube, deus de Ecron? Portanto, da cama a que subiste, não descerás, mas sem falta morrerás"
Recebendo o recado, o rei de Israel perguntou: Qual era a aparência do homem que vos veio ao encontro e vos falou tais palavras?
Dada a descrição do profeta, o rei concluiu e disse: É Elias o tesbita.
A resposta dos homens do rei foi simples e apontava para o aspecto exterior. O rei só queria ter a certeza daquilo que já supunha: Que fosse o profeta de Deus - pelo teor da mensagem.
Isto torna essa passagem da bíblia tão bonita - os trajes de Elias apenas confirmaram aquilo que o rei já sabia - pois um recado com tal ousadia não viria de qualquer um.
Tenhamos nós também aquilo que nos faz peculiares - especiais para Deus - para levar recados na proporção da circunstância do ouvinte. 2 Reis 1:1-18.