quarta-feira, 2 de dezembro de 2020

Intensões Secretas II - anjos

 

Pastor M ainda muito pensativo sobre sua conversa com Jesus na semana anterior, acordara com um forte sentimento no coração: Hoje será um dia de trabalho! Todos os dias são dias de trabalho, mas hoje, Pastor M sente que Deus lhe ensinará algo. Então, optou por passar o dia na sala pastoral e ficou em espírito de submissão.


O telefone tocou. Eram pouco mais de 13:00 horas.

Dentre seus membros da igreja, havia uma irmã que, quando presente no culto, sempre tossia muito. Embora acostumado à condição da irmã, Pastor M sempre a levava à presença de Deus em oração dizendo: “Senhor; me ensinaste a amar aqueles que estão comigo; e esse amor eu aprendi quando abri essa igreja, movido por desejos materialistas; e foi nessa condição que conheci a senhora T, que hoje é sua filha pela fé e confissão do Nome do nosso Senhor Jesus Cristo, assim como eu, que antes era um mercenário, mas fui alcançado por tua misericórdia. Assim ele orava constantemente.

Ao telefone, alguém pede que ele vá até o Hospital H para orar pela irmã T, que teve um mal estar na noite anterior e que estava hospitalizada. Seu estado é grave. A visita termina as 15h.
Pastor M precisa de um milagre para chegar em tempo; precisa de um atalho a pé até chegar ao metrô; esse atalho é num bairro caracterizado como um dos mais violentos da região. O ministério, que em seu propósito maior, lhe deixaria rico, não lhe rendeu um carro, mas incendiou seu coração com amor pelos membros de sua igreja.

Agora, correndo em direção à estação do Metrô, que também não é tão perto, seriam mais ou menos uns quarenta minutos a pé; M orou:
Senhor, preciso que me envie seus anjos, perdoe me, sinto como se tivesse tentando o Senhor passando por aqui, mas preciso desse atalho para chegar em tempo. Aqui posso ser assaltado, agredido, sequestrado e até morto! Por sua misericórdia, peço: envie seus anjos.

Pastor M não percebeu nada, mas sentiu paz no coração.



Anjos acompanham M.
AnjoUm conversa com AnjoDois:
- Vamos deixar que ele nos veja!
- Por quê? Em geral não fazemos isto; nós os guardamos; eles nos liberam e nós voltamos ao nosso posto normal.
- Sim; verdade, mas quero dar a ele a visão da nossa presença; sua fé será fortalecida, e ele dará o testemunho sobre a eficácia da oração, para Glória do Pai Altíssimo.


AnjoTrês se deixa notar.
Pastor M em certo momento olhando para o chão; viu seus passos; ou melhor; viu seus sapatos e suas pernas abaixo do joelho, mas estranhou que suas pernas não estavam embaixo do seu corpo, estavam no seu lado direito. Então, sacudiu a cabeça por achar aquilo estranho. De repente viu as mesmas pernas também no lado esquerdo. Pensou estar tendo algum distúrbio da visão. Talvez por estar acelerado e por não ter comido nada. Ele via agora dois pares de pernas à direita e dois pares à esquerda; eram somente as partes das pernas a partir da metade da coxa até os pés.
Resolveu parar por um minuto; tinha uma barra de chocolate na mochila junto com a bíblia; um bloco de notas; canetas; um agasalho e um guarda-chuva.
Nisto que ele parou; aquelas pernas e pés avançaram três passos ultrapassando o; então ele entendeu... Era tudo tão estranho, tanto quanto era tranquilizador; ele estava tendo uma visão... Eram os anjos!
Resolveu olhar para trás, viu um corpo inteiro mas não distinguiu face alguma; quando virou novamente para frente o quarto anjo, o que estava à sua frente; se fez visível pelas costas.


Foi quando esse falou:
- Está surpreso fiel? Em geral vocês pedem ao Pai Altíssimo a nossa presença, mas acabam por confiar mesmo é naquilo que chamam de sorte. né?
- Acho que isto explica nossa pequenez. Vocês sempre vem?

- Sim, sempre somos enviados quando vocês pedem.

- Todas as vezes? E sempre são quatro de vocês?

- Sim, sempre, mas a quantidade de nós, varia, depende do grau de risco que você corre.

- Se o local não é considerado de risco, Deus não os ordena a vir?

AnjoTres respondeu:

Sempre há proteção para vocês, porque a luta contra as forças do mal é constante, mas quando vocês se sentem em risco notório e clamam, então o Pai Eterno nos envia como “reforço” em resposta a sua oração.
E como vocês agem? Pastor M começou colocar suas curiosidades para fora.

AnjoDois respondeu:

- De muitas formas! Podemos entrar na sua frente de modo que os homens que não nos enxergam, não enxerguem você! Ou seja, somos invisíveis a eles e nesse momento você se torna invisível também. Isso os deixa confusos, perguntando a si mesmos se não havia de fato alguém ali, eles coçam a cabeça atordoados. Essa é uma forma que impedimos muitos atos de violência contra fiéis.

AnjoUm complementou:

- Certa vez o Pai Altíssimo nos mandou proteger um fiel que seria assaltado por um bando e talvez seria morto. Nesse dia o Pai Altíssimo nos mandou na mesma quantidade que eles eram e nós nos tornamos visíveis com os mesmos rostos e corpos deles como se estivessem diante de espelhos, mas nossa estatura era bem maior. Ficaram confusos e com medo. O Pai confunde os adversários.

- Por que você diz que “talvez aquele fiel seria morto”? Vocês não sabem?

AnjoTrês respondeu:

- Não somos oniscientes, sabemos apenas aquilo que o Pai revela a nós; por exemplo, você está aqui nesse local, meio assustado; você não sabe se será atacado, tampouco sabe se será morto. Nós também não sabemos; apenas estamos aqui; mas saiba que temos a força para neutralizar qualquer ataque que você sofra. Quanto a ciência de todas as coisas, só o Pai Eterno tem essa ciência.


- Certa vez eu me fiz visível em figura de uma policial diante de um agressor de mulheres, ele era um homem alto e forte, aparentemente tinha dois metros de altura. Disse o AnjoDois.

- E, na figura de policial feminino você intimidou um agressor de mulheres?

- A natureza humana reconhece autoridade, isto o Pai Eterno colocou dentro deles, portanto eu estava naquela figura justamente para que o agressor me visse, acima de tudo como uma autoridade sobre ele – ele não via uma mulher no real sentido da visão; ele via a autoridade terrena. Respondeu o Anjo.

AnjoUm complementou:

- O mesmo acontece com vocês na batalha contra os inimigos. Eles olham para vocês, mas obedecem a autoridade maior que há no Nome de Jesus Cristo – por isso é vital que usem a autoridade do Nome dele. O Nome dele é como a presença viva dele.

Pastor M parecia estar se divertindo quando perguntou:

- Vocês já se mostraram em forma de carro tanque ou em cavalos como aqueles dos grandes guerreiros dos filmes? Poxa, parece divertido.

Os quatro anjos responderam ao mesmo tempo com um tom de voz mais assertivo:

- Não! Não é divertido! A realidade de uma guerra espiritual é ignorada por milhares de fiéis, mas o Pai conta cada centímetro do campo de batalha; e é uma batalha tão seria quanto real. É guerra! Em geral quando estamos visíveis, assumimos a figura humana, e é por isso que vocês quase nunca percebem que estamos ali; embora devessem ter a certeza, pois pediram nossa presença ao Altíssimo. Tanques de guerra são tecnologias dos homens e os animais estão sujeitos ao homem; por isso, quando aparecemos visíveis; temos a figura daquele que cava seus próprios males - o próprio homem. Essa é a ordem que temos.

- Não existem brincadeirinhas no exército celestial. Disse o AnjoQuatro.

- Vocês podem me levar a um lugar extremamente perigoso para me dar uma demonstração?

- Não. Não podemos!

- Por quê? Vocês são programados? Não tem liberdades?

- O que eu quis dizer é que não temos permissão. Disse novamente o AnjoQuatro.

-Por duas razões: Não podemos expor você ao perigo. E não fazemos demonstrações arbitrárias para mostrar nossa força e roubar a Glória devida somente ao Pai Eterno. Entenda: A guerra é real! Não podemos fazer essas demonstrações pois o adversário pode levar vantagem sobre você.

- Sobre mim? Mesmo tendo vocês comigo? Perguntou Pastor M, sem entender bem as palavras do anjo.

- Sim! Nossa proteção é certa, mas ela também tem a ver como o grau de sua santidade! Levar você para um campo de batalha mais sangrento para sermos exibicionistas seria um ato de desobediência de nossa parte e seria um reflexo de uma vaidade sua...entende? Você cairia no seu próprio laço! Nós seríamos o seu reflexo e o inimigo venceria a nós todos.

- Como assim? (Pastor M ficou meio envergonhado)

- Somente um fiel carnal desejaria isso. Crentes carnais não entendem a guerra por isso acham que podem se expor ao risco como aqueles filhos de Ceva, como está escrito na Palavra de Deus. Essa carnalidade seria sua fraqueza e seria a força do adversário. Entenda: Em campos de batalha mais sangrentos há demônios mais poderosos e embora possamos vencer qualquer demônio, É a sua estatura espiritual e não a nossa que vai garantir sua Vitória. Se você é exposto a um ataque maior do que sua estatura espiritual possa suportar nós agimos instantaneamente por ordem do Eterno. Mas se você mesmo se expõe além de sua fé; sua própria vaidade traz sua derrota; será um duro aprendizado! Tudo é muito sério no trabalho do Pai Altíssimo. Explicou pacientemente o AnjoDois.

- Caso eu sofra um ataque maior que a força da minha estatura, vocês podem agir livremente e instantaneamente?

- Sim; é nossa missão na terra, dentre outras.

-E se vocês falharem?

- Nunca falhamos, é o poder dado pelo Senhor dos Exércitos que está em nós.

- Entendi que posso estar em perigo ou não. E, num caso em que não há perigo, vocês vão embora?

-Vamos quando você nos libera. (disse o anjo)

- Como assim? Geralmente eu nem vejo vocês! Como que eu libero se não estou vendo?

- Quando você agradece ao Pai, nós somos liberados.

Pastor M estava maravilhado com tudo que estava ouvindo.

- Explique ainda: Se eu peço ajuda onde não há perigo, pode acontecer de Deus não responder?

- Ele responde sim; Ele nos manda do mesmo jeito. Manda porque você pediu. Disse o AnjoTrês.


- Mas se não há perigo, ele manda vocês virem do mesmo jeito?

-  Sim. O perigo nesse caso é o seu medo. Vou explicar melhor: Nesse lugar, o que você pode temer?
Roubo, sequestro, agressão, homicídio. Tudo isso, não é? Mesmo que na realidade nada disso vá te acontecer; nós somos enviados por causa do seu medo e na proporção do seu medo. Hoje somos quatro defensores. Quatro possibilidades, quatro anjos. Explicou o AnjoUm.

- Como assim? Mesmo que não aconteça? Se não vai acontecer; por que Deus manda vocês?

- Porque você pediu!

- Mas ele sabe que não precisa. Disse o pastor.

- Sim! Mas você pediu proteção e Ele tem a alegria de nos enviar. Quando chegamos, você sente uma paz que nem sempre sabe de onde veio. É a presença do espírito do Pai em nós.

- E vocês não se sentem usados desnecessariamente?

- Não! Nunca nos sentimos assim! Vou explicar: O Pai Altíssimo tem alegria de atender você e nós temos a alegria de obedecer às ordens dada pelo Pai.

- Mas se não existe perigo; vocês não me socorreram de verdade.

-Socorremos sim! Do seu próprio medo!

-E aqueles que não tem entendimento? Que são inexperientes, que não buscam por meio da oração e da Palavra?

- Lembra de Paulo? (disse o anjo) A graça do Pai Eterno está sobre eles. Esse seu exemplo não é como o exemplo de Paulo que estava em constante comunhão com o Pai, a resposta do Pai é universal: “Minha graça é suficiente sobre você; nem mais nem menos”. Essa graça está sobre todos. Disse o AnjoDois.

- E se eu não peço um anjo ao mesmo tempo que estou num local tranquilo?

- Ainda assim estamos presentes a certa distância como vigilantes em suas guaridas.

- Por quê? Se não há perigo visível!

- Por causa do leão que ruge buscando alguém para tragar.

- Então vocês defendem todos?

- Todos que fizeram a confissão! “Acampamos ao redor dos que O temem e os livramos”

- Então nunca defendem um ímpio?

AnjoQuatro respondeu:
- Esse é um mistério que você vai entender agora; milhões deles são defendidos tanto quanto são os fiéis - até mesmo assim como você; bem de perto como agora.

- Mesmo?

- Sim; quando há intercessão por eles; de parentes e amigos fiéis. Mas nota um detalhe: Por toda a vida de um fiel, o Pai garante a proteção mesmo quando não estão 100% firmes ou quando esses tem uma vida entre espinhos, Ele os defende por causa da Nova Aliança no sangue do Nosso Senhor. A condição para eles é não sair do caminho; é a perseverança! Um dia esses terão a experiência de refinamento espiritual. Mas o Pai não deixa de protegê-los por serem "meninos na experiência". Mas para os ímpios; o livramento para esses sempre está condicionado à intercessão que o Pai Altíssimo recebe; se essas orações cessarem; o adversário consegue levar suas vidas

- Levar?

- Sim - o anjo da morte está presente nesse momento; e nós também. Isto é um exemplo de batalha como aquela relatada duas vezes com a presença de Miguel um dos mais destacados entre nós.
Se essas orações cessam em favor deles nós não nos apresentamos ali nesse momento...então a morte prevalece.

- E já aconteceu de vocês estarem ali e perderem o combate ocasionando na morte do ímpio?

- Não; nenhuma vez. Respondeu o AnjoUm.

- Como já disse; nós vamos por ordem do Pai Altíssimo e essa ordem sempre se deve à oração que chegou ao trono dele. Não há falhas na oração, assim como, obviamente nenhuma falha procede do Pai. Se estamos ali; a Vitória já aconteceu. Pelo poder dEele.

- Mas.... Há casos de morte de justos que vai até para os principais jornais...

- Esses casos nunca se torna em perda para o trabalho do Pai; em geral são como pequenos martírios - redundam em força para os irmãos vivos.

- Essas mortes específicas de justos são casos particulares sob total controle do Pai Eterno.

- Entendi essa, mas fiquei com outra dúvida. Disse o pastor. - Já vi muitos fiéis passarem por grandes provações...e vocês disseram que sempre estão presentes. Como se explica?

AnjoDois respondeu:


- Entenda! Um fiel que ora e se firma nas Escrituras, tem nossa cobertura mesmo quando não pede e essa cobertura é proporcional ao perigo.

- Proporcional?

- Sim, mas para você entender a proporcionalidade faça o cálculo do exército de Gideão. Era um exército de 300 homens que derrotou 135.000 midianitas. Em poder somos um para 4.500 inimigos. Nesse caso, agora somos quatro protetores equivalendo a 18.000 homens guerreiros naturais. É importante que os fiéis conheçam a Palavra de Deus. Nós ficamos tristes quando a Palavra é desprezada pelos fiéis na terra. E, também quando não oram. Orações são nossa Central de chamados no reino do Pai.

Então, Se não oramos vocês ficam ociosos?

- Não! Nunca estamos ociosos. Há muito trabalho na nossa missão.

 - E, se oramos muito, vocês ficam cansados de trabalhar por nós?

- Não! Amamos trabalhar para o Pai Altíssimo! Ininterruptamente.


Pastor M quis saber um pouco mais sobre os ímpios.

- Entendi que um ímpio recebe livramentos quando há orações intercessoras por eles. Quer dizer, que, se um ímpio orar espontaneamente, não será atendido? - O Pai não os atende, pelo fato de os pecados deles impedirem que vocês triunfem em favor deles?


- Essa resposta é simples, mas é dolorosa; em geral a voz deles é que não chega por causa dos seus pecados. Suas orações ecoam para dentro de seus egos pois amam o pecado. Eles não tem o que vou chamar aqui de espírito de invocação com diz a Palavra de Deus: “aba” (Pai). Eles não O tem como “Pai”. Não O respeitam, não O buscam. Eles fazem um grito de socorro a um Deus que eles não temem nem adoram. É um grito pelo medo; saindo da boca de um estranho, e não o grito de um filho. Para entender melhor ainda; digo que eles chamam pelo Pai na mesma forma e com as mesmas palavras que invocam qualquer entidade espiritual. Mas o efeito de uma intercessão é que nesse momento eles são envoltos em graça e misericórdia. Quando encerramos nosso trabalho momentâneo, eles ficam novamente entregues aos seus desejos, seus perigos, suas escolhas.

- Então eles morrerão?

- É por isso que as orações não podem cessar; nunca!

O Anjo respondeu mudando o tom de sua voz. Parecia preocupado.

- Qual seu nome? Aliás, como se chamam vocês todos? Perguntou M.

- Nossos nomes celestiais não são importantes aqui na terra. Ha um só nome que o Pai elevou ao poder e excelência na terra: O nome de Jesus, seu filho. Esse é o nome mais importante que se pronuncia na terra
Quando ouvimos esse nome; nos dobramos. O seu próprio nome diante do Pai Eterno, não é esse; esse é seu nome terreno dado pelos seus pais. O Pai reconhece seu nome terreno, mas esse não é seu verdadeiro nome diante dEle. Ele te revelará no último dia. É por causa dos nomes que você não pode nos chamar diretamente e, também nós não podemos vir diretamente porque você é identificado pelo outro nome que só o Pai conhece. Isto está escrito! Recebemos as ordens específicas e é o Pai que nos mostra o fiel a quem vamos socorrer. Os estranhos não têm nome. Nós só os socorremos quando o Pai Altíssimo atende uma intercessão em favor dos tais. Em geral para nós eles são estranhos e nós, também para eles.

Pastor M ficou entusiasmado com essa revelação.

- Quer dizer que vocês podem vir livrar um traficante por exemplo?

- Já fizemos isso milhões vezes. Muitas mortes foram impedidas porque havia oração por eles; são filhos; cônjuges; irmãos; pais; sobrinhos, amigos; fiéis que oram por eles.

- Chegamos ao seu local! Interveio o AnjoQuatro.

Pastor M estava tão envolvido na conversa que perdera a noção do tempo.

- A essa altura já perdi o horário de visita!

- Não! Ainda não começou o horário de visitas.

- Como assim? Estamos conversando há horas...

- Talvez, se considerássemos o seu relógio de pulso e o movimento da terra. Mas, o Pai domina sobre todas as coisas. Tudo que conversamos enquanto caminhamos até aqui aconteceu dentro do tempo que você tinha para chegar. O relógio que mediu esse tempo não foi o seu relógio, foi o relógio de Deus.

- Você não precisa entender isto agora! – Vá! Você precisa orar pela serva de Deus.

Imediatamente o pastor se viu na recepção do hospital.

- Boa tarde, nós viemos visitar a paciente T no quarto 316; “graças a Deus chegamos em tempo”.

A recepcionista respondeu:

- Tudo bem; mas os outros visitantes deverão chegar nos próximos cinco minutos, pois todos devem se dirigir à outra recepção dentro do horário.

O pastor então notou que os anjos não estavam mais ali; pois ele já tinha dado “graças”.

 

·         Esse texto foi escrito quando eu saia para um compromisso. Eu tirava da carteira os cartões magnéticos de bancos pois pensava: “Caso sofra algum assalto, os cartões terão ficado aqui em casa”. Ao mesmo tempo pensei: “É melhor ter algum dinheiro na carteira, porque, “caso sofra algum assalto, terei algum dinheiro para os assaltantes levar”. Então senti fortemente uma advertência: “Se Deus pode permitir um assalto quando tem pouco dinheiro na carteira, para que não sofra prejuízo, Deus também pode impedir qualquer assalto quando você tenha qualquer outra quantia e, também tantos quantos forem os cartões magnéticos que tiver”. Logo vi, que eu estava sendo insensato; confundindo prudência com falta de fé. Confundindo tudo com tudo e demonstrando somente a falta de fé – que desagrada a Deus. Quando então saí; tive a inspiração do que escrevi acima.