terça-feira, 28 de junho de 2011

Coreia do Norte





Sejamos intercessores.



Hoje assisti pela quarta vez - eu acho - o filme "A Paixão de Cristo." Fiquei pensando: O Brasil é um pais livre; temos acesso a todo tipo de ensino do que diz respeito à religião (não gosto muito de usar o termo). Somos um povo predominantemente cristão. Há algum tempo tenho acompanhado o site de "Missão Portas Abertas" e tenho visto um pouco do que se passa na Ásia e Oriente Médio - lugares onde o evangelho não pode ser pregado com a mesma liberdade que temos na América. O preço de se professar a fé cristã é muito alto. Jesus veio a este mundo com um propósito -salvar a todos.
A forte oposição ao evangelho em muitos países leva os cristãos a pensarem: "O que isto tem a ver comigo?" "O que posso fazer?".
Lembro de Paulo em algumas cartas:
1º Coríntios 16:9 ... porque uma porta grande e oportuna para o trabalho se me abriu e há muitos adversários.
Colossenses 2:2-4 Perseverai na oração, vigiando com ações de graça. Suplicai ao mesmo tempo, também por nós, para que Deus nos abra porta á palavra, a fim de falarmos do ministério de Cristo, pelo qual também estou algemado; para que eu o manifeste, como devo fazer.
Colossenses 4:18 ...lembrai-vos das minhas algemas.
Estamos nos esquecendo que quem nos abre as portas é o Senhor. Podemos até achar que estamos isentos de culpa, "pois é o governo da Coreia do Norte (por exemplo) quem se opõe ao evangelho por lá" Mas não é bem assim; Deus nos mandou interceder para que as barreiras sejam quebradas - as portas do inferno não prevalecerão.
Todos nós já ouvimos pelo menos uma vez (direta ou indiretamente) que o Brasil é o celeiro de onde sairão os maiores pregadores evangelho na atualidade; um pais com condições de levar a verdade à todas as nações.
O que faremos com essa missão?

Veja abaixo um trecho de um trecho tirado do site Missão Portas Abertas a respeito da Coreia do Norte.

Segundo estimativas do governo, 70% da população não professa nenhuma religião. O restante segue crenças asiáticas como xamanismo, confucionismo ou budismo. Há grupos cristãos de protestantes, católicos e ortodoxos.
Atualmente, a Coreia do Norte é um Estado comunista controlado ditatorialmente por um homem - o presidente Kim Jong-Il.
O país tem sido profundamente marcado por um "culto à personalidade" que elevou o falecido ditador King Il-Sung, pai de Kim Jong-Il, à posição de deus. O governo utiliza severos controles para incutir essa ideologia sobre cada cidadão, que inclui o culto a Kim Il-Sung e a seu filho Kim Jong-Il, o atual presidente. Todas as religiões contrárias a esta ideologia são proibidas.
Menos de 2% da população é cristã.
A perseguição aos cristãos foi intensa durante o período de dominação japonesa, especialmente devido à pressão exercida pelos dominadores para a adoção do xintoísmo como religião nacional. Desde a instalação do regime comunista, a perseguição tem assumido várias formas. Em um primeiro momento, os cristãos que lutavam por liberdade política foram reprimidos. Depois, o governo tentou obter o apoio cristão ao regime, mas como não teve êxito em sua tentativa, acabou por iniciar um esforço sistemático para exterminar o cristianismo do país. Edifícios onde funcionavam igrejas foram confiscados e líderes cristãos receberam voz de prisão. Ao serem derrotados na Guerra da Coreia, soldados norte-coreanos em retirada frequentemente massacravam cristãos com a finalidade de impedir sua libertação.
Ser cristão é perigoso na Coreia do Norte; por isso o país ocupa, pelo sexto ano consecutivo, a primeira posição na Classificação de países por perseguição. O Estado não hesita em torturar e matar qualquer
um que possua uma Bíblia, esteja envolvido no ministério cristão, organize reuniões ilegais, ou até que tenha contato com outros cristãos (na China, por exemplo). Os cristãos que sobrevivem às torturas são enviados para os campos de concentração. Lá, as pessoas recebem diariamente alguns gramas de comida de má qualidade para sustentar o corpo que trabalha por 18 horas. A menos que aconteça um milagre, ninguém sai desses gigantes campos com vida.
(extraído de Missão Portas Abertas - em "A Igreja perseguida na Coreia do Norte")

O que diremos diante do Senhor naquele dia? Que não tivemos tempo para interceder?
Veja ainda a minha postagem de 12 de janeiro 2011.